SOBRE A EMPRESA
Marcelo Landmann – Diretor
Formado em Engenharia Civil pela UFSC, Mestre em Engenharia de Transportes pelo PET/COPPE/UFRJ e Doutor em Ciência Ambiental pelo PROCAM/USP, possui mais de 30 anos de experiência como Engenheiro de Tráfego e de Transportes no setor público e privado.
Atuou durante 10 anos na CET-Rio, onde foi responsável pela implantação do Centro de Controle de Tráfego do Rio de Janeiro. Como consultor internacional trabalhou em vários projetos em países em desenvolvimento, com destaque para o BRT de Jakarta, Rede Cicloviária de Buenos Aires, Plano de Infraestrutura Viária para Santo Domingo, Monotrilho de Luanda, Corredor Panamericanas de Lima, Concessões Rodoviárias em Portugal, Ampliação da Infraestrutura Viária em San Salvador.
No Brasil, destacam-se os estudos de concessões rodoviárias por todo o país e também para vias urbanas, como a Linha Amarela no Rio de Janeiro, a Ponte Rio-Niterói e a Ponte Salvador-Itaparica, e os estudos para a rede do Metrô do Rio de Janeiro.
Tem como ponto forte de seu trabalho, a capacidade de interpretar o ambiente onde estão inseridos os projetos e buscar soluções que valorizem as características locais e promovam o bem estar social tanto quanto os resultados financeiros. Executa seu trabalho com parceria com os clientes, trazendo para si o seu problema.
Tem maior participação na coordenação das atividades de campo, concepção dos estudos e na avaliação dos resultados, orientando as equipes durante a modelagem.
Bruno Mugnela – Diretor Técnico
Formado em Engenharia Eletrônica pela Escola Politécnica da USP e Mestre em Engenharia Eletrônica também pela Escola Politécnica da USP, possui 12 Anos de experiência com modelagem multirresolução na plataforma VISION (PTV-VISUM e PTV-VISSIM).
Foi o responsável técnico pelo desenvolvimento de todos os modelos usados pela empresa para estudos de tráfego e de transporte público em ambientes urbanos e regionais, com destaque para a criação de modelos metropolitanos multimodais que integram transporte privado e público nas mesmas simulações para obtenção de projeções precisas incluindo cálculo de transferência modal.
Também desenvolveu modelos regionais multimodais para tráfego de carga que consideram o fluxo da movimentação de carga na própria rede de simulação entre os modos rodoviário, ferroviário e aquaviário, e incluindo-se movimentações internacionais.
Também foi responsável pelo desenvolvimento de estudos de movimentação de pedestres em edifícios e estações de transporte público.
É comum que na engenharia de transportes os estudos tenham restrições de orçamento e tempo. Por conta disso prima por padronizar e automatizar os processos de construção e calibração dos modelos de rede e de execução das simulações de cenários para dar cada vez mais consistência e agilidade aos trabalhos, disponibilizando mais tempo para a parte analítica da consultoria.
As Melhores Práticas são Claras
Estado da Arte em Engenharia de Tráfego e Transportes
